QUE BELA TARDE Deitado na cama, completamente nu, esperava por mim. Ele era baixo e muito magro. Vendo a sua fraca figura, ninguém adivinharia que ele pudesse ter um pau assim. Grande, muito grande mesmo e muito grosso. Um caralho imponente, majestoso. Muito direito, com as veias salientes, estava apontado p’ro tecto. Era todo meu. Só meu. Era assim que eu o encontrava quando chegava a casa. Deitado, nu, com aquele mastro teso à espera que eu tratasse dele. Normalmente eu começava por mamá-lo até que ele se viesse e engolia o leite todo. Isso não chegava p’ra ele. Ele era incansável. Depois da 1ª esporrada ele passava a comandar as coisas. E comia-me em todas as posições. Mas hoje não ia ser assim. Hoje queria aquele pau no cu, já. Despi-me apressadamente e disse-lhe p’ra ficar quieto. Subi p’ra cima dele e, de joelhos na cama abri bem as nádegas e desci o cu na direcção do mangalho. Meu cu estava piscando. Sabia que ia ser doloroso, assim, sem preparação. Mas era isso mesmo que eu queria. Quando a cabeça daquele monstro começou a entrar no meu rabo, pensei que estava a ser rasgado. Fui-me baixando, lentamente, engolindo o caralho centímetro a centímetro. Doía, mas eu queria aquele castigo. Fui-me baixando sempre, devagar mas sem parar, fazendo o cacete deslizar p’ra dentro de mim. Olhava p’ra ele enquanto lhe engolia o caralho. Até que as minhas nádegas se encostaram a ele. Tinha os 28 cm de pau inteirinhos no cu. Que delícia. Fiquei quieto durante um bocado. Olhando p’ra ele. Baixei a cabeça e beijei-o. Depois comecei a rebolar. Primeiro devagar. Vinha para cima até o pau quase sair do meu rabo e depois descia até que o agasalhava todo novamente. Aos poucos fui aumentando o ritmo. Subia e descia no mastro cada vez mais depressa. Que foda. Quando ele me perguntou se eu queria que ele se viesse no meu rabo, disse-lhe que sim. Então ele segurou-me pelas nádegas e levantou-me até ficar só com a cabeça do pau no meu rabo. Manteve-me assim a essa altura e começou ele a bombar. A cada bombada sentia o cacete a invadir-me todo. Ele metia cada vez mais rápido e eu sentia o cu cheio. De repente ele começou a arfar e eu senti que ele se estava a vir. Sentia as golfadas no rabo. Quando acabou de se vir continuou dentro de mim. Ainda teso. Ele era inesgotável. Eu sabia que, quando ele ficava assim fresco depois de se vir a primeira vez, me ia comer 4 ou 5 vezes. A tarde ainda estava a começar. Passados uns momentos de relaxamento, comecei eu a movimentar-me ao longo do cacete que me enchia todo. Subia e descia o rabo ao longo do pau dele e sentia o leite a sair-me do cu. Que delícia de pau que não baixava depois duma esporrada daquelas. Sentia o nabo todo molhado enquanto me deslizava pelo cu. Saí de cima dele e contemplei aquele cacete majestoso. Estava todo sujo de langonha até aos tomates. Era impressionante a quantidade de porra que ele tinha tinha feito. Ainda assim, continuava apontado para o tecto. Caí de boca e chupei-o todo até o deixar completamente limpinho. Engoli toda a langonha, mas não parei. Continuei a mamá-lo. Queria mais. Queria aquele pau até ao fundo da garganta. Ele percebeu e pondo-me e mão na nuca, forçava-me a engoli-lo cada vez mais. Até que só ficaram as bolas de fora. Deixei-o sair e voltei a abocanhá-lo todo. Quando estava com ele todo na boca estendia a língua e lambia-lhe os tomates. Depois aumentei o ritmo das mamadas. Não demorou muito e senti o primeiro jacto, directo na garganta. Tirei-o da boca para engolir o esperma e o segundo jacto acertou-me em cheio na cara. Voltei a metê-lo na boca e não perdi nem mais uma gota. Suguei-lhe o leite todo do caralho e engoli-o todo. Ele continuava teso. Este pau merecia uma estátua. Ele continuava deitado como no início. Já se tinha vindo duas vezes e lá estava ele, deitado, com o caralho a apontar para o tecto. Voltei a sentar-me em cima dele, enfiando o pau todo no cu e comecei a beijá-lo. Gostava de o beijar como que a agradecer-lhe o facto de ele ser só meu. Ao mesmo tempo ia subindo e descendo o cu ao longo do cacete dele. Como ainda tinha o cu molhado da primeira gozada dele, o pau deslizava lindamente, sem esforço. Ele estendeu a mão, agarrou no meu pau e começou a acariciá-lo. - Ainda não gozaste, disse ele. - Se não parares vou gozar, respondi. E ele não parou. Começou a punhetar-me enquanto eu cavalgava o caralho dele todo. Que delícia. Quando eu estava quase a vir-me ele percebia e parava. Fazia-me sofrer. - Não pares, pedia eu. Faz-me vir, por favor. Mas ele não ligava. Punhetava-me mais um bocado e quando sentia que eu estava à beira da esporrada, voltava a parar. Era uma tortura. De repente disse-me: - Fica de quatro que eu faço-te vir sem te tocar no pau. Saí de cima dele e fiz o que ele mandava. Levantou-se pela primeira vez, agarrou-me pela cintura e enfiou-me o cacete todo até aos colhões. Tirou-o todo fora e voltou a enfiá-lo. Depois começou a bombar. Cada vez mais depressa. A cada bombada o meu prazer aumentava. Ele fodia-me cada vez mais depressa e eu senti o orgasmo a vir. Começamos a vir-nos ao mesmo tempo. Quando eu acabei de me vir deixei-me cair p’rá frente e virei-me para ele. Ele rapidamente se chegou p’ra frente e acabou de se vir a foder-me a boca. Eu estava esgotado. Ele continuava com o pau espetado. Lindo, grande, grosso. Parecia uma barra de ferro. Então levantou-me as pernas, abriu-mas o mais que pôde e meteu-me o pau outra vez. Eu gostava que ele me comesse assim, na posição de frango assado. Podia ver as expressões dele enquanto me comia. Metia-me sempre até ao fundo e voltava até ficar só a cabeçona de fora. Esteve mais de 15 minutos a foder-me assim. Sentia o cu todo esfolado. Quando se veio, esporrou-se em todo o lado. A primeira golfada foi dentro do meu rabo, a segunda na minha barriga, depois na minha cara e acabou de se vir dentro da minha boca. Agora eu tinha acabado com ele. Mas logo à noite a festa ia continuar.

Mark Jones