O meu relato inicia-se quando tinha cerca de 18 anos e os filmes pornográficos me fascinavam. Por um lado era o fascínio e por outro, o dinheiro não chegava para comprar filmes. Na zona onde morava, junto aos bombeiros, ao Sábado de manhã, havia um homem que vendia e trocava cassetes de vídeo e revistas de banda desenhada e eu com alguma regularidade, aproveitava ou para fazer troca ou comprar. Uma das vezes, uma das cassetes tinha a fita estragada e, no sábado seguinte fiz a reclamação a qual foi aceite e trocada. Mas para que não houvesse dúvidas, fui convidado a acompanhar o vendedor até sua casa, não longe dali, para testar a cassete. Aparentemente não estava mais alguém em casa e ele colocou a cassete no aparelho de vídeo e o filme começou a rolar. Tratava-se de um filme porno com homens e mulheres, dividido em em várias cenas. Eu estava de pé, cheio de tesão e o homem atrás de mim, relativamente afastado. Quando a primeira cena já ía sensivelmente a meio, o homem aproxima-se de mim diz: "aparentemente esta cassete está em condições". Eu, concordando digo que sim. Mas a conversa não fica por ali, perguntando-me: "Gostas muito destes filmes, não é?" Eu digo-lhe que sim, que me excitam muito. "Mas o que te excita, propriamente? Pergunta ele. Sem que ainda lhe tenha respondido, ele diz que também fica excitado e que adoraria estar no lugar daqueles gajos a foderem as mulheres. Entretanto, sinto a sua mão no meu ombro e estremeci, pois não esperava e ele diz: "ainda não me respondeste, então o que te excita?". Necessariamente, tive de lhe responder e, sem querer disse-lhe a verdade, ou seja, respondi-lhe que adoraria estar no lugar das mulheres. Então, diz-me ele: "eu já tinha pensado que tu, de alguma forma, gostarias de ter um homem para sexo. Mas era só uma ideia. Aliás, até tens um corpo bem feito…" Ao mesmo tempo, a sua mão já tinha percorrido as minhas costas e estava a apalpar-me o cu. Colocou-se por trás de mim, encostou-se de tal forma que sentia perfeitamente o seu enchumaço. Apalpava-me as maminhas enquanto se roçava no meu cu. Eu estava com um misto de bloqueado e excitado. Entretanto, ainda por trás, começou a despir-me as calças e meteu suas mãos por dentro do slip o qual me agradou muito. "Quero que sejas minha puta!" disse ele. Ao mesmo tempo, forçando um pouco, fez com que eu me ajoelhasse à sua frente e, deitando seu pau de fora disse: "mama!" agarrou-me na cabeça e enfiou-me aquele caralho na boca. Não tinha muita experiência mas pelos vistos, agradou-lhe. Mamei-o durante largos minutos, enquanto me punhetava e em alguns momentos quase me vinha. Mas também sentia que o meu cuzinho desejava aquele caralho que estava a mamar. Entretanto, ele pegou na minha cabeça e disse para lhe laber os mamilos. Lambi-lhe cada um e voltando-me apalpou-me novamente as minhas maminhas, sussurrando-me: "tens uma língua e uma boca de veludo… mamas muito bem. És uma boa puta e agora quero foder-te a cona." Meteu dois dos seu dedos na minha boca e passou-os no meu cu para o molhar. Inclinou-me para a frente e apontou a cabeça do seu caralho e foi enfiando. A dada altura, senti um dor atroz que me fez perder o tesão. Paramos alguns momentos e a dor foi passando. Comecei novamente a mamar-lhe o caralho e o meu tesão rapidamente voltou. Pedi-lhe que se deitasse de pau para cima, de forma a ser eu a enfiar-me no seu caralho. Sentei-me em cima do pau e fui-me deixando enterrar por aquele caralho bem teso. Desta vez não tive dor e tinha um prazer tremendo. Mudamos de posição e foi a vez dele ser efectivamente o meu macho, isto é, ajoelhei-me, levantei meu cu e deixei que me fodesse. Sentia as suas "stocadas" com tanto prazer. Acabou por se vir no rego do meu cu e aquele leitinho quente foi sublime. Eu acabei por me vir também. A partir daqui, ficamos amigos ou melhor, amantes. Na segunda vez que fui a casa dele, fui surpreendido por uma proposta quase imposição que me agradou muito e que ainda hoje me excita. Quando cheguei a sua casa, tinha à minha espera vestuário de mulher para usar. Tinha um conjunto de lingerie e vestido justo. Fui "obrigado" a vestir e excitou-me muito. Quando já estava pronto, apareci e ele disse: "que linda está, querida! Sempre que vieres aqui, vais vestir-te assim para seres a minha puta." Na verdade, fui puta dele durante muito tempo e infelizmente ele emigrou. Agora e desde há algum tempo que procuro um amante que me trate desta forma.